Eu já devo ter falado isso por aqui, pros meus seis leitores. Pelo menos para algum dos seis. Não lido bem com a rejeição da minha filhota. Por menor que seja. E olha que é bem pequena mesmo, mas é como uma espécie de hipocondria. Sei que não tem problema algum, é até normal, mas não consigo enxergar com essa clareza toda. Tenho problemas...
Enfim, minha danada da breca está numa fase mãe TOTAL. Diz que ama a mãe muito mais do me ama (“Do tamanho da galáxia”, se desmancha). Dá 20 beijos nela (me olhando de canto de olho) e apenas um em mim. E ainda faz chacota, a bandida. Mesmo assim, vai pra casa do papai as três vezes na semana, sem reclamar muito. Tá...reclama um pouco e diz – sempre que pode – que está com saudade da mamãe.
Para tentar amenizar esse stress, procuro fazer uma programação divertida, na tentativa de tornar o tempo dela com o papai mais legal. Claro que não abro mão das broncas, castigos e afins que orbitam a educação que tento passar para ela. Quem quiser que leia ‘limites’. Ontem à noite (4/7), fizemos bolinhos de chuva – motivados pelo clima londrino que pairou sobre o Rio. Ficaram ótimos. Compramos os ingredientes, arrumamos a mesa e filhotita ajudou com a massa. Eu fritei com ela longe, que fique bem claro.
E sabe o que aconteceu quando ficaram prontos? Nadica de nada. A bandida não deu uma única dentada na p...orra dos bolinhos. Tive, claro, que comê-los sozinho. Mas, beleza, foi bem divertido. E na manhã de hoje (5/7), depois que preparei o almoço (bem cedo) – pois passo as manhãs de terça e quinta com ela –, lá fomos nós para outra aventura apartamentística, pois com essa friaca é impossível tirar a menina de casa: acabamos de forrar as gavetas do armário dela (já postei aqui as fotos da forração do interior do armário). Essa ela nem ajudou muito. Ficou desenhando e me atrapalhando...e reclamando.
E pra que esse post enorme? Tudo para dizer uma coisa bem diminuta: dá um puta trabalho ser pai separado.
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