É papais, nem sempre o dia vai te reservar flores com a cria. Quer dizer, com filhos sempre rola flores, mas de vez em quando - nem tão de vez em quando assim - haverão também os espinhos. Foi o meu caso ontem: dia muito triste, uma derrocada geral.
Explico: estava esse papaizão aqui saindo com Filhota Para de Pular Danada em direção à nossa bike para a escola - depois de ter levado ao balé, dado banho, almoço (dessa vez não deu para a sobremes - a maluquinha não quis o danoninho, que era o mais rápido), penteado e prendido (depois de deixar secar solto, claro. Se não, fica todo quebradiço) aquela cabeleira e arrumado o uniforme - quando ela não conseguiu apertar o botão do elevador (do apto da mãe - estamos lá pois ainda não conseguimos a babá e o meu apto ainda não está pronto). Ficou fula, lógico. Quando entramos no bendito elevador, ela ficou ensebando para apertar o Térreo. Então, como já estávamos deveras atrasados, apertei eu mesmo. Pra quê? a menina me deu um chute. Foi nas canelas...mas o que doeu mesmo foi o velho coração de pai. Nossa, como doeu.
Na mesma hora repreendi a danada com um tapinha na mão (muito, mas muito de leve mesmo). Aliás, o primeiro em três anos. Tenho certeza que nela também doeu muito mais no coraçãozinho do que naquela mãozinha linda. Ficamos de mal. Na hora ela me pediu desculpas, mas de uma maneira automática - como todos vocês já devem conhecer. disse que não aceitava as desculpas delas e que não queria falar com ela mais naquele dia.
Chegamos à escola e ela pediu desculpas de novo. Dessa vez, mais sincera. Mas achei por bem deixá-la perceber que o que ela fez foi muito, muito ruim e não aceitei as desculpas. Foi para a sala de aula choramingando e sem dar beijo no papai.
Imaginem, passei o resto do dia muito mal...mas mal mesmo. Só pensava nisso. Fico imaginando o que ainda vem por aí.
Não tenho um manual de como criar filhos. Por isso, espero que o que eu fiz dê resultados mais tarde.
Snif...snif...
Explico: estava esse papaizão aqui saindo com Filhota Para de Pular Danada em direção à nossa bike para a escola - depois de ter levado ao balé, dado banho, almoço (dessa vez não deu para a sobremes - a maluquinha não quis o danoninho, que era o mais rápido), penteado e prendido (depois de deixar secar solto, claro. Se não, fica todo quebradiço) aquela cabeleira e arrumado o uniforme - quando ela não conseguiu apertar o botão do elevador (do apto da mãe - estamos lá pois ainda não conseguimos a babá e o meu apto ainda não está pronto). Ficou fula, lógico. Quando entramos no bendito elevador, ela ficou ensebando para apertar o Térreo. Então, como já estávamos deveras atrasados, apertei eu mesmo. Pra quê? a menina me deu um chute. Foi nas canelas...mas o que doeu mesmo foi o velho coração de pai. Nossa, como doeu.
Na mesma hora repreendi a danada com um tapinha na mão (muito, mas muito de leve mesmo). Aliás, o primeiro em três anos. Tenho certeza que nela também doeu muito mais no coraçãozinho do que naquela mãozinha linda. Ficamos de mal. Na hora ela me pediu desculpas, mas de uma maneira automática - como todos vocês já devem conhecer. disse que não aceitava as desculpas delas e que não queria falar com ela mais naquele dia.
Chegamos à escola e ela pediu desculpas de novo. Dessa vez, mais sincera. Mas achei por bem deixá-la perceber que o que ela fez foi muito, muito ruim e não aceitei as desculpas. Foi para a sala de aula choramingando e sem dar beijo no papai.
Imaginem, passei o resto do dia muito mal...mas mal mesmo. Só pensava nisso. Fico imaginando o que ainda vem por aí.
Não tenho um manual de como criar filhos. Por isso, espero que o que eu fiz dê resultados mais tarde.
Snif...snif...
Filhota e papai novamente de bem
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